quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Amarilis Jardim de Araujo

Obrigado Senhor, meu Deus, por esse Ser de Amor ter nascido nesta família e, principalmente, por tê-la destinado a ser a nossa MÃE.

Amarilis, Nené, tia Nené, Vó, Amiga, mas sobretudo: Mãe.

Muitas foram as formas de identificá-la, mas Mãe, com tudo o que essa palavra significa é a forma mais perfeita de identificar essa que foi um Ser de Amor, que espalhou este sentimento para todos com quem conviveu.


Criança alegre e amorosa, como contavam os irmãos, mulher apaixonada pelo marido, irmã amiga e sempre pronta para auxiliar no que fosse necessário, tia querida e confidente, avó coruja , amiga fiel e verdadeira, Mãe guerreira e amorosa.

Tantas definições que se ajustam perfeitamente em alguém que só pode mesmo ter sido um Ser de Amor.

Junto da inseparável irmã-amiga, Maria Lídia, preocuparam-se, principalmente, em cuidar da família; pais, irmãos, sobrinhos, filhos e quem mais precisasse de carinho, de ajuda e, sobretudo, de amor, encontravam nelas tudo que quisessem, e sem cobranças.

Mãe , plena de amor, fé e força, lutando contra todas as dificuldades da vida - a viuvez muito precoce, a responsabilidade de criar , viúva, os 4 filhos -, e ainda comprometida com o cuidado e amor à familia, aos amigos, ensinando-nos com seu exemplo dos benefícios de uma vida íntegra, da bondade gratúita de fazer o bem, de servir ao próximo, ao amor.

Agradecemos, sempre, a Deus, por nos ter dado essa graça de termos vivido com esse Ser de Amor, de termos podido ser filhos dela, de termos recebido seu abraço gostoso, seu "beijo bom" , seu incondicional Amor.

Mãe, de cujo cordão umbilical nunca nos separamos.
Mãe, de cujo Amor sentimos até hoje e para sempre.
Mãe, que sabemos sentir o nosso Amor, lá, junto de Deus.
Mãe Amarilis, Mãe Nené,
Mãe, nossa Mãe!

                                                                                  Ernestina, Francisco, Serly, Emmanoel.                   OUT/2017.